segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O tal do Murphy é foda

Não esse!
Quando um evento ruim acontece, ele nunca vem sozinho (pelo menos não comigo). A lei de Murphy me persegue. Hoje eu tive um dia desses.
Para começar, é segunda-feira. O dia que eu mais tenho sono e menos paciência (eu e o mundo). Que eu tenho a pior aula da semana. E que eu estou mais atolada de jobs. Mas isso não me atinge tanto, por ser tão cotidiano...
Até que tive que fazer uma hora extra no trabalho, os prazos estavam em cima. O estresse foi grande,
mas nada como uma pressãozinha para impulsionar as coisas. Larguei na pressa, querendo voltar logo pra casa. A catraca pra sair da faculdade estava congestionada e o ônibus na parada já saindo. Corri, empurrei quem estava na frente e o peguei.
Fui pegar o passe, até que... senti a falta da minha carteira. Já estava do outro lado do campus, desci e saí correndo, com poucas esperanças (até porque tenho uma facilidade danada de perder minhas coisas para sempre). Chorei e pisei num cocô. Passei em todos os cantos possíveis que tinha passado durante o dia... Carteira sumida é tão fácil de se achar novamente mesmo!
Passei numa barraquinha, na secretaria, na agência...

Mas o post não vai ser de todo uma maré de azar.
O moço da barraca, muito simpático, ficou com pena de mim e me deu 5 reais para poder voltar para casa. E disse que ia rezar por mim para que tudo desse certo. No fim, achei a carteira no último lugar que procurei, mas estava lá, caidinha no chão!
Voltei para a barraquinha, agradeci o moço e devolvi o dinheiro. E minha esperança da humanidade foi restaurada!

P.S.: O moço simpático se encontra na barraquinha bem em frente do CAC - UFPE.